quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Jardim de Duendes _ Fátima Guedes
Fadas e gnomos
Todos os duendes de todas as matas
Todas as pedreiras , fios d'água , cachoeiras
Outras cores do íris
São segredo nosso
Quisera falar das coisas que não posso
Do que faz do ar a brisa
E a brisa de ventania
Essa magia
Essa força que comanda cada elemento
É a poesia
De um recriar e de escolher o momento
De ser uma rosa
E de ser o elfo que mora na rosa
Ter um brilho intenso
Como o sol e como o ouro
No final do arco-íris...
(Fátima Guedes)
O mundo dos duendes, gnomos, fadas, ou seja, de todos os elementais da natureza, é tão antigo quanto a própria terra. E, embora, muitos teimem em negá-los, eles são tão reais quanto os anjos e os espíritos.Eles existem em suas próprias dimensões e exploram nossos domínios, sem termos possibilidade de vê-los.
São mencionados no Egito como entidades que apareciam no momento do nascimento de uma criança e tinham o poder de prever seu futuro. Igualmente, na literatura sânscrita, cinco mil anos antes da nossa era, já eram conhecidos estes pequenos personagens, classificados hoje como duendes e gnomos.
A "Cabala", faz referências a pequenos gênios que vivem debaixo da terra, que ajudaram Salomão na construção do Templo de Jerusalém. O "Talmud, por sua vez, afirma que as plantas eram habitadas por diminutas criaturas.
Okuninushi, uma das deidades do Shinto japonês, descreve um deus que habitava no alto de uma árvore que navegou sobre a crista de uma folha e veio em sua ajuda. Era um anão chamado Sukuna-bikona, o qual cabia na palma de sua mão, cujo poder era tal, que ambos decidiram construir o mundo para o bem da humanidade, dedicando-se em primeiro lugar, a erradicar todas as enfermidades.
Na atualidade, estes pequenos seres, são investigados pela parapsicologia e são chamados de ECNI (Entidades coexistentes não identificadas).
Há pessoas, que devido a uma especial sensibilidade, percebem este mundo sutil (no sensorial) e quando conseguem comunicar-se com eles, podem nos transmitir novas informações.
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