ZINGARA
Vem, ó cigana bonita
Ver o meu destino
Que mistérios tem
Tu com os olhos
De quem vê no acaso
O amor da gente
Põe nas minhas mãos
O teu olhar ardente
E procura desvendar
No meu segredo a dor
Cigana, do meu amor.
Mas nunca digas, Ó zíngara
Que ilusão me espera
Qual o meu futuro
Só àquela por quem
Vou vivendo assim à toa
Tu dirás se a sorte
Será má ou boa
Para que ela venha
Consolar-me um dia a dor
Cigana, do meu amor.
sábado, 9 de outubro de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
QUEM SOU - Vera Perdigão.
Sou bruxa, feiticeira,
Sou mulher, sou brasileira,
Sou mutável como a lua,
Sou noite, sou dia,...
Sou minha, sou tua!
Sou chuva caindo na terra,
Molhando galhos, ramos e flores
Sou a força do sol que queima e protege.
Sou arco-íris, tenho mil cores.
Sou mil estrelas girando no céu dos pensamentos,
Sou frágil, sou forte
Sou vidente da vida, da sorte , da morte
Sou natureza, eterna e de momentos
Sou bruxa, sou ninfa, sou fada, sou norte...
Sou a velha, a jovem e a menina...
Sou o feitiço de saber amar,
Sou amor de alma, de prazer,
de corpos que silenciosos se entrelaçam
Feito cipó na floresta.
Sou corações que se beijam,
Sou dia, sou sombra... Sou alma em festa.
Sou bruxa, sou mulher, sou faceira.
Sou alma encantada que sonha acordada...
Sou ilusão derradeira...
Sou carinho, sou ternura,
Sou tudo e sou nada
Tendo amor... Sendo amada!...
Sou mulher, sou brasileira,
Sou mutável como a lua,
Sou noite, sou dia,...
Sou minha, sou tua!
Sou chuva caindo na terra,
Molhando galhos, ramos e flores
Sou a força do sol que queima e protege.
Sou arco-íris, tenho mil cores.
Sou mil estrelas girando no céu dos pensamentos,
Sou frágil, sou forte
Sou vidente da vida, da sorte , da morte
Sou natureza, eterna e de momentos
Sou bruxa, sou ninfa, sou fada, sou norte...
Sou a velha, a jovem e a menina...
Sou o feitiço de saber amar,
Sou amor de alma, de prazer,
de corpos que silenciosos se entrelaçam
Feito cipó na floresta.
Sou corações que se beijam,
Sou dia, sou sombra... Sou alma em festa.
Sou bruxa, sou mulher, sou faceira.
Sou alma encantada que sonha acordada...
Sou ilusão derradeira...
Sou carinho, sou ternura,
Sou tudo e sou nada
Tendo amor... Sendo amada!...
quinta-feira, 24 de junho de 2010
SOU CIGANA - Ilze Soares
Sou uma cigana morena,
da pele trigueira,
que dança faceira
para seu eleito encantar.
À luz do luar,
provoco delírio na plateia,
esbanjo sedução...
Mas meu coração...
Ah, este tem dono certo!
Meu gitano é moreno,
é ardente, tem belo porte
e um olhar tão atraente,
que me deixa louca de paixão!
da pele trigueira,
que dança faceira
para seu eleito encantar.
À luz do luar,
provoco delírio na plateia,
esbanjo sedução...
Mas meu coração...
Ah, este tem dono certo!
Meu gitano é moreno,
é ardente, tem belo porte
e um olhar tão atraente,
que me deixa louca de paixão!
CIGANA - MARILZA PEREIRA CALSAVARA
A cigana dança...
Num rítmo envolvente,
Numa música caliente,
Ela gira, gira...
Pandeiro na mão,
Seus pés riscando o chão,
Suas saias rodopiam,
Seus lábios suspiram,
O círculo formado em sua volta,
As palmas sonoras,
São como aves canoras,
Soltando seu canto na amplidão.
MARILZA PEREIRA CALSAVARA
MDLUZ
Num rítmo envolvente,
Numa música caliente,
Ela gira, gira...
Pandeiro na mão,
Seus pés riscando o chão,
Suas saias rodopiam,
Seus lábios suspiram,
O círculo formado em sua volta,
As palmas sonoras,
São como aves canoras,
Soltando seu canto na amplidão.
MARILZA PEREIRA CALSAVARA
MDLUZ
sábado, 15 de maio de 2010
Letra original e música de C. A. Bixio e B. Cherubin _ Trad. de José Carvalho
Oh cigano, a ária triste e apaixonada
que fazes chorar teu violino entre os dedos,
soa, ainda, como uma doce serenata,
enquanto, pálido, no silêncio escutarei
esta melodia que, em noite perfumada,
meu coração a um outro coração acorrentou-se.
Estribilho
Toca só para mim
oh! Violino cigano...
talvez penses tu, também,
em um amor, longínquo
sob o céu distante...
Se uma secreta dor
faz tremer a tua mão,
esta melodia de amor
faz tremer meu coração,
ó violino cigano.
Tu que sonhas com a doce terra da Hungria,
toca ainda com toda alma cigana...
quero, chorar como tu, de nostalgia
na lembrança de quem meu coração abandonou
como o canto que tu difundes pela estrada,
com o vento, a minha paixão desvaneceu.
Estribilho
Toca só para mim,
etc. etc.
Esta melodia é de amor,
mas o meu amor está distante...
toca, toca para mim
Pois se choro contigo
ó violino cigano!...
(Letra original e música de C. A. Bixio e B. Cherubin)
Trad. de José Carvalho
que fazes chorar teu violino entre os dedos,
soa, ainda, como uma doce serenata,
enquanto, pálido, no silêncio escutarei
esta melodia que, em noite perfumada,
meu coração a um outro coração acorrentou-se.
Estribilho
Toca só para mim
oh! Violino cigano...
talvez penses tu, também,
em um amor, longínquo
sob o céu distante...
Se uma secreta dor
faz tremer a tua mão,
esta melodia de amor
faz tremer meu coração,
ó violino cigano.
Tu que sonhas com a doce terra da Hungria,
toca ainda com toda alma cigana...
quero, chorar como tu, de nostalgia
na lembrança de quem meu coração abandonou
como o canto que tu difundes pela estrada,
com o vento, a minha paixão desvaneceu.
Estribilho
Toca só para mim,
etc. etc.
Esta melodia é de amor,
mas o meu amor está distante...
toca, toca para mim
Pois se choro contigo
ó violino cigano!...
(Letra original e música de C. A. Bixio e B. Cherubin)
Trad. de José Carvalho
Abre a mão e vem pra Vila, que a
cigana vai ler tua sorte
Vem, vem embarcar no carroção desta magia
Contar a nobre história dos ciganos
Um povo errante, sem pátria e sem fronteiras
Levando a vida a padecer por seus enganos
Mercadores de ilusões abrandam medos
Seduzem fácil com seu jeito de dançar
Reis da alegria pisam o solo que abençoam
Em busca de harmoniosos violinos
Brasas na fogueira a brilhar.
Juntei meu patuá, meu amuleto de cigano
Meu sonho hoje é ler a tua mão
Ouvindo o mar azul, vermelho e branco... uma só voz
Da arquibancada salve a União
Sublime aroma afastando o mau olhado
Exemplo forte de viver e ser feliz
Belas ciganas, riso franco, mesa farta
Tarô da sorte, para o futuro desvendar
Cartomantes, quiromantes e cabalas
Castiçais, ervas cheirosas, meu destino energizar
Místico amuleto nos comboios
A ferradura, sorte vem prenunciar
Vai, povoando o imaginário cortesão
Vendendo adornos, animais, tapeçarias
Bate o martelo, pra fechar mais um leilão.
Sou da Vila amor
A cigana hoje vai ler a tua sorte
Com sua alegria e sedução
Vem fazer a Vila bem mais forte.
(Esc. A.R.C. União da Vila do IAPI. Compositor: Jesse Parodia, Edson
Custódio, Nego Izolino. Intérprete: Mauriléia dos Santos Maciel)
cigana vai ler tua sorte
Vem, vem embarcar no carroção desta magia
Contar a nobre história dos ciganos
Um povo errante, sem pátria e sem fronteiras
Levando a vida a padecer por seus enganos
Mercadores de ilusões abrandam medos
Seduzem fácil com seu jeito de dançar
Reis da alegria pisam o solo que abençoam
Em busca de harmoniosos violinos
Brasas na fogueira a brilhar.
Juntei meu patuá, meu amuleto de cigano
Meu sonho hoje é ler a tua mão
Ouvindo o mar azul, vermelho e branco... uma só voz
Da arquibancada salve a União
Sublime aroma afastando o mau olhado
Exemplo forte de viver e ser feliz
Belas ciganas, riso franco, mesa farta
Tarô da sorte, para o futuro desvendar
Cartomantes, quiromantes e cabalas
Castiçais, ervas cheirosas, meu destino energizar
Místico amuleto nos comboios
A ferradura, sorte vem prenunciar
Vai, povoando o imaginário cortesão
Vendendo adornos, animais, tapeçarias
Bate o martelo, pra fechar mais um leilão.
Sou da Vila amor
A cigana hoje vai ler a tua sorte
Com sua alegria e sedução
Vem fazer a Vila bem mais forte.
(Esc. A.R.C. União da Vila do IAPI. Compositor: Jesse Parodia, Edson
Custódio, Nego Izolino. Intérprete: Mauriléia dos Santos Maciel)
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