ZINGARA
Vem, ó cigana bonita
Ver o meu destino
Que mistérios tem
Tu com os olhos
De quem vê no acaso
O amor da gente
Põe nas minhas mãos
O teu olhar ardente
E procura desvendar
No meu segredo a dor
Cigana, do meu amor.
Mas nunca digas, Ó zíngara
Que ilusão me espera
Qual o meu futuro
Só àquela por quem
Vou vivendo assim à toa
Tu dirás se a sorte
Será má ou boa
Para que ela venha
Consolar-me um dia a dor
Cigana, do meu amor.
sábado, 9 de outubro de 2010
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